Alunos de Geografia do Polo Santa Luzia têm aula de campo no Centro Histórico de São Luís
Por Paula Lima em 25 de November de 2022
Alunos do 8º período do Curso de Geografia do Polo Santa Luzia tiveram aula de campo no Centro Histórico de São Luís. A ação faz parte da disciplina Geografia Cultural, ministrado pelo professor José Arilson Xavier de Souza.
O momento teve como tema “Centro Histórico de São Luís: paisagem, cultura e patrimônio” e teve o objetivo interpretar o Centro Histórico de São Luís com base nas noções de paisagem, cultura e patrimônio, adotando, para tanto, uma abordagem cultural em Geografia.
Na ocasião, os alunos seguiram o seguinte roteiro: Mercado Central, Fonte das Pedras, Museu do Palácio dos Leões, Museu da Gastronomia, Mercado das Tulha樂威壯
s, Mirante da Cidade e Museu do Reggae.
“O trabalho de campo é um procedimento fundamental aos geógrafos e geógrafas na tarefa de ver e sentir o mundo. Diz respeito a uma experimentação intencional e direta com as geografias da vida da qual utilizamos do nosso próprio corpo a fim de “produzir espaços”. Crítico, o trabalho de campo nos permite participar de espaços outros, notando e problematizando as diferenças naturais e socias que compõem, por exemplo, as cidades. Assim sendo, pelas experiências que obtivemos na aula em tela, posso afirmar que os alunos apreenderam e aprendera樂威壯
m novos conteúdos sobre a história, cultura e geografia de São Luís, e isso porque assim se posicionaram no mundo e bem entenderam uma das alegóricas mensagens que se pode ler no livro “O Pequeno Príncipe” (Antoine de Saint-Exupéry), qual seja: “o geógrafo é muito importante para estar passeando”, explicou o professor José Arilson.
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Para a aluna Danielle Oliveira da Silva Almeida, está no Centro Histórico de São Luís sob a perspectiva da Geografia Cultural foi uma experiência enriquecedora em vários aspectos.
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“Tivemos a oportunidade de conhecer as origens de várias atividade樂威壯
s econômicas locais, as estratégias empreendidas pelos moradores para habitar aquele terreno e o desenvolvimento do turismo naquela área, algo tão presente numa paisagem patrimonial, condensada pelos tempos passado, presente e que anuncia o futuro. Vale destacar que, por mais que tenhamos visitado os mesmos espaços, a exemplo dos museus, cada aluno da turma foi tocado subjetivamente pelas mensagens que nos foram emitidas. Muitos dos alunos não conheciam aquele lugar, e mesmo quem já o conhecia pode vê-lo por outras lentes, compreendendo melhor como a cultura rebate nos nossos modos de vida. Enfim, fomos agraciados…”, destacou ela.